Queria me aprender voando sem pousar
te ensinar a voar sem pouso
Mas não viveríamos sem pausa
Seríamos passáros planadores
com os corpos preguiçados no vento
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
Armipotente
Você não foi o poeta de minhas dores
Não poetizou minhas pernas enladeiradas
Não foi poeta da confusão quente
À fogueira não me enviaste
com ela lhe queimei
Enquanto queimava
lhe amei com dor
Em minha paixão por ti não fiz rimas
nem mesmo a óbvia combinação de amor e dor
Nem assim lhe dei poesia
Você também não me deu
Nossa poesia foi carnal vivida
Mas o amigo Carlos me disse o que já sabia
Mas é sempre bom conhecer nas palavras de um poeta professor
Nosso amor de guerra e fogo, pois é condição de amor
Já lhe atirei muitas pedras e palavras
Já lhe atingi comigo
De agora em diante inauguro um novo conflito contigo
Armipotente serão nossas prosas
Guerrilheiras apaixonadas serão nossas poesias
Sua obra não carece de musa
Nem de heroínas
Serei uma lutadora em ti
Uma deusa da guerra tomará minhas mãos
meus desejos.
me entrego a ela
Estou possuída pela falta de paz
Posto que no amor se luta
Nosso novo conflito não é guerra nem arte, literalmente
Não poetizou minhas pernas enladeiradas
Não foi poeta da confusão quente
À fogueira não me enviaste
com ela lhe queimei
Enquanto queimava
lhe amei com dor
Em minha paixão por ti não fiz rimas
nem mesmo a óbvia combinação de amor e dor
Nem assim lhe dei poesia
Você também não me deu
Nossa poesia foi carnal vivida
Mas o amigo Carlos me disse o que já sabia
Mas é sempre bom conhecer nas palavras de um poeta professor
Nosso amor de guerra e fogo, pois é condição de amor
Já lhe atirei muitas pedras e palavras
Já lhe atingi comigo
De agora em diante inauguro um novo conflito contigo
Armipotente serão nossas prosas
Guerrilheiras apaixonadas serão nossas poesias
Sua obra não carece de musa
Nem de heroínas
Serei uma lutadora em ti
Uma deusa da guerra tomará minhas mãos
meus desejos.
me entrego a ela
Estou possuída pela falta de paz
Posto que no amor se luta
Nosso novo conflito não é guerra nem arte, literalmente
de olhar o céu
Quando tudo
é grandioso
Às vezes é
divino e você voa
Outras
vezes o sol parece lança
Você
pequeno anseia existir naquela imensidão
Ou você tem
medo
Ou coragem
Você
aprende a ser forte, mesmo pequeno
Mas é que o
ar é tão forte
Tão sério
Que o sol
não lhe alcança
Ele lhe
penetra a pele
Mas não se
sente
O que é
forte é muito visível
Uma
flor-fruta rosa, cheia de espinhos
Às vezes
azuis
Flor daqui
é outra formosura
É outro
verde
A terra é
que é dura
Agradeça
O chão não
tem concreto e a cidade vai sucumbir
Essa urbis
é quase abandonada
E a lua
então!
Não se meta
à besta com essa lua
Em lugar de
terra seca, o céu imperioso
Ganha ainda
poderes de mar
Não é à toa
que dizemos: “ mas que lua”
Para o sol
de dias escancarados pela luz
Contando o
caminho que fiz de olhar o céu até aqui
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)